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"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor." (Jeremias 17.7)
Amém! A palavra "amém" significa "assim seja". O amém confirma solenemente aquilo que acabou de ser falado. Jesus é o grande confirmador; inalterável, imutável, pois todas as promessas têm o sim e o amém nEle. O ser humano está cheio de enganos e dúvidas. Cada coisa em nossa vida que for dúbia tem a ver com a índole do anticristo, que apresentará a ambigüidade no mais alto grau: ele aparentará ser o Cristo, mas não será o Senhor Jesus Cristo.
Mas o Senhor ressurreto é o sim e o amém! Ele é o amém graças ao merecimento de Seu sangue precioso. Ele é o amém em Sua justiça. E esta vestidura santa e gloriosa do amém começa a brilhar cada vez mais claramente neste mundo em deterioração. Ele é o amém em cada situação. Ele é o noivo da Igreja, de quem nunca mais se separará. Ele é o amigo que ama você muito mais do que um irmão consegue fazê-lo. Ele é seu pastor que está com você no vale da morte. Ele é seu ajudador e seu Salvador, sua rocha e seu castelo, sua confiança, sua alegria, seu tudo, seu sim e seu amém em todas as coisas. Oh, se eu pudesse escrever com letras douradas em seu coração: só Jesus é sua confiança, o amém divino em sua alma!
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Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória." (1 Timóteo 3.16)
O grande e desesperador problema de muitos cristãos é que eles nem conhecem a Jesus. Na realidade, eles O conhecem de nome, da pregação, mas não O conhecem segundo a Sua natureza. Mas para aquele que reconheceu o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, em seu íntimo, o discipulado se transforma em alegria e glória mesmo que seja através de dificuldades. Até em alguns dos discípulos encontramos esse lado trágico de não conheceram verdadeiramente o Senhor Jesus, pois Ele diz, por exemplo, a Filipe: "Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido?" Em nossa vida pessoal atentemos para a afirmação do Senhor: "...onde eu estou, ali estará também o meu servo." E qual foi o primeiro lugar em que Ele esteve quando veio a este mundo? Em Belém! Sua vida começou com renúncia, na simplicidade de uma manjedoura. E onde terminou Sua vida terrena? Na mais profunda renúncia e nos maiores sofrimentos na cruz do Calvário! Ali ninguém quer procurá-lO e achá-lO, mas é justamente ali que devemos reconhecer a Jesus, justamente ali Ele se revela a nós!
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"Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo." (João 8.6)
O versículo acima está contido no relato onde uma mulher adúltera é trazida a Jesus por seus acusadores. E com esse acontecimento, o Senhor Jesus se defronta com um dilema aparentemente insolúvel, pois a justiça divina tinha que ser cumprida integralmente. Se em sua consciência você se sente acusado e merecedor de condenação diante da face de Deus, isso é verdade, porque Deus é santo.
Mas preste atenção no maravilhoso caminho que Jesus abriu para essa mulher, essa adúltera, em seu dilema: "...inclinando-se, escrevia na terra com o dedo." É como se, com esse procedimento, Jesus quisesse dizer: "Sim, esta mulher pecou, mas eu me humilho em seu lugar." Será que Ele escreveu palavras de misericórdia na terra? Podemos imaginar que sim, pois logo depois de dizer aos acusadores da mulher: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire pedra", eles se retiraram um por um, e aí Jesus novamente se ergueu e falou: "Mulher... ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Então lhe disse Jesus: Nem eu tão pouco te condeno; vai, e não peques mais." Essa mulher achou perdão e podia exclamar: Jesus me perdoou! Ele mudou a minha vida!
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